quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Mensagem de Fim de Ano

Renan Menezes
Eu desejo a todas as pessoas que frequentam a internet bom fim de ano e boa chegada de ano.

Miguel de Paula
Eu desejo muita felicidade para todas as pessoas.

Daniel Cabral
bom fim de ano para todos e muitas felicidades!

Legalização do Aborto



O aborto é um direito das mulheres de decidirem sobre seu corpo e sua vida. Nenhuma mulher é obrigada a fazer um aborto e cada uma segue seus valores e religião. Mas aquelas que tiverem uma gravidez não planejada devem ser respeitadas na sua decisão, e o Estado deve garantir a possibilidades destas de interromper a gravidez sem correr risco de morte ou ir para a cadeia. Nenhuma mulher deve ser perseguida, humilhada, condenada ou presa pela prática do aborto! Foi sob esta insígnia que diversos movimentos sociais saíram às ruas de São Paulo na última sexta feira (26), como parte das lutas em torno do 28 de setembro, dia Latino Americano e Caribenho pela Legalização do Aborto. Nós da CUT estivemos presentes para prestar nossa solidariedade com as mulheres que praticaram aborto e agora estão sendo indiciadas e criminalizadas, e para também trazer o debate da legalização do aborto para uma sociedade que até então lida com a questão do corpo e da sexualidade das mulheres como objetos de posse e controle de outros. A legalização do aborto é uma luta histórica do movimento feminista em defesa da autonomia das mulheres. O central da discussão pela legalização do aborto é a defesa da autonomia das mulheres sobre seus corpos e suas vidas. Quem tem o poder para decidir sobre o corpo das mulheres são as próprias mulheres e não o Estado, autoridades religiosas, médicos, juízes, maridos ou pais. O aborto é uma realidade no Brasil e em todo o mundo. Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998), anualmente 22% das gestações (mais de 46 milhões) são interrompidas com abortos induzidos. Isso equivale a 6.850 abortos ao dia e 5 abortos por minuto, só em nosso país. Os dados da OMS mostram que, em todo o mundo, os abortos inseguros ultrapassam 20 milhões por ano, sendo 99% nos países em desenvolvimento. Se compararmos as legislações sobre aborto de diversos países, observamos que legislações mais punitivas em relação ao aborto não garantem baixos índices de abortamento, pelo contrário, nestes as taxas de abortamento e mortalidade materna alcança os maiores índices mundiais. Os países em que o aborto foi legalizado, onde o nível educacional é alto e a oferta de métodos contraceptivos extensa, possuem as menores taxas médias de abortamento por ano. Este é o caso da Bélgica, Alemanha, Holanda e França, onde esta taxa é de menos de 10 por 1000 mulheres. Na América Latina, região com as leis mais restritivas, menor nível educacional e onde é pior a qualidade dos serviços de saúde, esta taxa é de 37 abortos por cada 1000 gestações. Desta maneira, os dados demonstram que a criminalização do aborto não impede que as mulheres interrompam uma gravidez não planejada, apenas coloca essa experiência na clandestinidade e expõe as mulheres mais pobres a riscos para sua vida e saúde. As mulheres que têm melhores condições financeiras procuram clínicas clandestinas (verdadeiras máquinas lucrativas no mercado médico), e realizam a prática do aborto sem maiores complicações. Contudo, nos casos em que as mulheres não têm a opção de pagar mais de dois mil reais para abortar em condições mínimas de segurança e higiene, as mulheres acabam praticando abortos inseguros, ocasionando sérias conseqüências para sua saúde, levando muitas à morte. O procedimento de curetagem (retirada dos restos fetais do útero) é hoje no Brasil a 2ª maior causa de internação no SUS, fato este que por si só já coloca a questão aborto também como questão de saúde pública e que, portanto, deve ser pensada por nosso sistema público de saúde com responsabilidade e isenta de dogmas religiosos. Assim, nós da Central Única dos Trabalhadores nos mantemos na luta pela legalização do aborto, desde nossa decisão tomada no Congresso de 1991, justamente por entendermos que se trata de um direito fundamental das mulheres sobre seus corpos e também de uma luta de classe. São as mulheres pobres, da classe trabalhadora, as maiores vítimas da criminalização do aborto. São elas que morrem ao não ter dinheiro para pagar por um aborto em clínicas clandestinas caríssimas e acabam por realizam abortos em situações desumanas. E são estas mulheres que, quando obrigadas a levar adiante uma gravidez não planejada, são alijadas do mercado de trabalho, alimentando uma situação de dependência econômica perante os homens.

Papa Bento XVI


Papa Bento XVI(em latim Benedictus PP. XVI, em italiano Benedetto XVI), nascido Joseph Alois Ratzinger, (Marktl am Inn, Baviera, 16 de abril de 1927) é o Papa desde o dia 19 de Abril de 2005.[1] Foi eleito como o 266º Papa com a idade de 78 anos e três dias, sendo o actual Sumo Pontífice da Igreja Católica. Foi eleito para suceder ao Papa João Paulo II no conclave de 2005 que terminou no dia 19 de Abril.
Domina pelo menos seis idiomas (alemão, italiano, francês, latim, inglês e castelhano), ademais lê o grego antigo e o hebraico. [2] É membro de várias academias científicas da Europa como a francesa Académie des sciences morales et politiques e recebeu oito doutorados honoríficos de diferentes universidades, entre elas da Universidade de Navarra, é também cidadão honorário das comunidades de Pentling (1987), Marktl (1997), Traunstein (2006) e Ratisbona (2006).
É pianista e tem preferências por Mozart e Bach.[3] É o sexto e talvez o sétimo (segundo a procedência de Estêvão VIII, de quem não se sabe se nasceu em Roma ou na Alemanha) papa alemão desde Vítor II e, nos seus 80 anos, tem a idade máxima para ser cardeal eleitor. Em abril de 2005 foi incluído pela revista Time como sendo uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.[4]
O último papa com este nome foi Bento XV, que esteve no cargo de 1914 a 1922, foi o Papa durante a Primeira Guerra Mundial. Ratzinger é o primeiro Decano do Colégio Cardinalício eleito Papa desde Paulo IV em 1555 e o primeiro cardeal-bispo eleito Papa desde Pio VIII em 1829
.

Estudante Morto na Ditadura.


A morte de Edson Luiz Lima Souto é considerada um marco histórico das mobilizações estudantis de 1968. Aos 18 anos foi morto com um tiro no peito, disparado à queima-roupa por um tenente da PM, no restaurante Calabouço.
Os colegas de Edson não permitiram que o corpo fosse levado ao IML, conduzindo-o para a Assembléia Legislativa em passeata. Lá, sob cerco de polícias civis e militares, foi realizada a autópsia e aconteceu o velório.
Nascido em Belém do Pará, Edson era de família pobre. Matriculou-se no Instituto Cooperativo de Ensino, nas proximidades da Secretaria de Economia do Estado. Conforme entrevistas concedidas à revista Fatos e Fotos por integrantes da Frente Unida dos Estudantes do Calabouço, o garoto não era um líder estudantil, mas colaborava colando jornais murais e dando recados, segundo colegas.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Torcidas organizadas




História

A primeira torcida organizada do
Brasil foi a já falida TUSP - Torcida Uniformizada do São Paulo,sendo fundada em no ano de 1939 por Manoel Raymundo Paes de Almeira,a torcida foi chamada primeiramente de Grêmio São-Paulino. Apesar da época,essa torcida se assemelhava muito com as atuais torcidas brasileiras.
Outro embrião das torcidas organizadas no
Brasil foi a Charanga do Flamengo, fundada por Jaime de Carvalho em 1942, por ocasião da realização de um Fla-Flu disputado no Estádio de Laranjeiras. A característica principal da Charanga era que se tratava um grupo de músicos que formaram uma banda que tocava durante as partidas.
Símbolos
As associações de torcedores organizados usualmente adotam para si um
mascote próprio. A partir dele, será feito a divulgação e comercialização de toda uma série de produtos envolvendo a marca da torcida.
Além disso, é comum o uso de símbolos e gestos corporais designados como oficiais dos movimentos. Normalmente, são feitos gestos com as
mãos e com os braços, formando cruzes, triângulos, x, entre outras figuras mais.
Financiamento
Alguns grupos de torcida organizada usualmente recebem
ingressos dos diretores do clubes de futebol para acompanhar os eventos. É comum que parte dessas entradas sejam revendidas para outros torcedores, seja por preço menor ou maior, neste caso buscando lucro.
Materiais
Dentre os materiais utilizados pelas torcidas organizadas durante as festas do jogos estão as bandeiras de grande porte (4x4 metros), bandeirões (que recobrem todo o setor das arquibancadas do estádio),
fogos de artifício e faixas com o nome da torcida. Muitas das bandeiras contém algum símbolo ou frase relacionada oficialmente à torcida, raramente ao clube que defendem.
Todos os materiais utilizados são de posse da própria torcida organizada, não podendo, com poucas exceções, haver participação individuais dos torcedores comuns. A confecção destes materiais é feita através da renda adquirida através da venda dos produtos oficiais e das mensalidades pagas pelos membros da torcida.
Hierarquia
O que caracteriza a organização da torcida é sua estrutura. Toda torcida organizada possui
presidente, vice-presidente, tesoureiro, entre outros cargos mais. Muitas vezes, estes cargos são remunerados, sendo pagos pelos membros oficiais do movimento devidamente registrados que pagam mensalidades.
Cantos e músicas
As torcidas organizadas são famosas por cantar durantes os eventos esportivos
gritos de guerra. Estes gritos enfatizam a própria torcida, o clube, o nome dos desportistas e também os adversários. É frequente o uso de palavrões durante os cantos, especialmente quando se refere aos rivais, os quais também são vítimas de provocações e chacotas. Às vezes também são utilizados gritos políticos ou de protesto.
Violência
Muitas torcidas organizadas envolvem-se em atos de
violência. A polícia local envolve-se para evitar os confrontos. Várias medidas são criadas para que haja o enfraquecimento dos conflitos. É freqüente também a participação de meliantes envolvidos com o tráfico de drogas nas periferias das grandes cidades dentro das organizadas.

Imigrações


Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro.
Imigrante não é uma profissão.
Não se deve confundir a figura do imigrante com a do turista, que ingressa em um país apenas com o intuito de visitá-lo e depois retornar ao seu país natal.
O imigrante também não deve ser confundido com:
o nômade, aquele que se desloca entre uma ou mais fronteiras, sem fixar residência;
o emigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país;
o colono, aquele que se desloca para uma região geralmente pouco povoada de seu país de origem, ou de um território dominado por este país, com o intuito de ali fixar residência e produzir economicamente. Esta colonização também pode se revestir de um caráter político de ocupação, dominação ou exploração de um território por um governo.
os escravos, banidos, deportados ou exilados, aqueles deslocados de seus países de origem compulsoriamente;
os refugiados, aqueles deslocados temporariamente em razão de guerras ou catástrofes naturais em seu país de origem.
os expatriados, aqueles trabalhadores transferidos de empresa transnacional para trabalhar em outro país.


Causas
A imigração em geral ocorre por iniciativa pessoal, pela busca de melhores condições de vida e de trabalho por parte dos que imigram, ou ainda para fugir de perseguições ou discriminações por motivos religiosos ou políticos. Foi o principal motivo dos movimentos migratórios ocorridos da Europa e da Ásia para as Américas no século XIX e também no início do século XX (muito embora houvesse também o interesse na entrada de imigrantes, por razões demográficas ou para o "branqueamento" de sua população, por parte dos países de acolhimento). Esse processo também pode ser incentivada por governos de países que queiram aumentar o tamanho e/ou a qualificação de sua população, como ainda fazem, por exemplo, o Canadá e Austrália desde o século XX.

Educação


Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A prática educativa formal - que ocorre nos espaços escolarizados,quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica.


Legislação brasileira
No Brasil, a educação é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
PDE – Plano de desenvolvimento da Educação
A principal meta do PDE é uma educação básica de qualidade, para isso deve-se investir na educação profissional e na educação superior. Para isso se tornar realidade deve acontecer o envolvimento de todos: pais, alunos, professores e gestores, em busca da permanência do aluno na escola. Com o PDE o Ministério da Educação pretende mostrar tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestação de contas. As iniciativas do MEC devem chegar a sala de aula para beneficiar a criança para atingir a qualidade que se deseja para a educação brasileira. O PDE foi editado no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e este por premissas a visão sistêmica da educação, a sustentação da qualidade do ensino e a prioridade a educação básica.

Missão Religiosa na África


O piripiriense Abraão Mendes irá em missão religiosa até o continente africano, ao Zimbábue, Botsuana, Namíbia, Zâmbia, Malaui, Moçambique e África do Sul: "Estamos atendendo um chamado de Deus, indo com a missão de servirmos, não temos direção, pois o Senhor nos guiará. Trabalharemos por dois meses e duas semanas nesses paises, evangelizando,discipulando e dando suporte às Igrejas,Pastores e Missionários",declarou Abraão.Estima-se que 6 milhões de crianças estejam contaminados com o vírus HIV na África.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sustentabilidade

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.
Um exemplo real de comunidades humanas que praticam a sustentabilidade em todos níveis são as ecovilas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O que é O que é... De Gonzaguinha



Eu fico

Com a pureza

Da resposta das crianças

É a vida, é bonita

E é bonita...

Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...

Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...


E a vida!

E a vida o que é?

Diga lá, meu irmão

Ela é a batida

De um coração

Ela é uma doce ilusão

Hê! Hô!...


E a vida

Ela é maravilha

Ou é sofrimento

?Ela é alegria

Ou lamento?

O que é? O que é?

Meu irmão...


Há quem fale

Que a vida da gente

É um nada no mundo

É uma gota, é um tempo

Que nem dá um segundo...


Há quem fale

Que é um divino

Mistério profundo

É o sopro do criador

Numa atitude repleta de amor...


Você diz que é luxo e prazer

Ele diz que a vida é viver

Ela diz que melhor é morrer

Pois amada não é

E o verbo é sofrer...


Eu só sei que confio na moça

E na moça eu ponho a força da fé

Somos nós que fazemos a vida

Como der, ou puder, ou quiser...


Sempre desejada

Por mais que esteja errada

Ninguém quer a morte

Só saúde e sorte...
E a pergunta roda

E a cabeça agita

Eu fico com a pureza

Da resposta das crianças

É a vida, é bonita

E é bonita...



Opiniões

Renan Menezes:A música O que é O que é fala da dureza da vida de um rapaz que a vê de um jeito diferente...


Miguel de Paula: A música é interessante pois relata que por mais que a vida tenham problemas ela é bonita.


Daniel cabral: A música é legal pois diz que a vida é mara, é uma música muito interessante.

O Grito dos Excluidos


O Grito dos Excluídos não é um evento localizado no tempo e no espaço. Trata-se, antes, de um conjunto de atividades que convergem para uma determinada data de mobilização geral: o chamado "dia do Grito". Este, no Brasil, ocorre a 7 de setembro; na América Latina, a 12 de outubro. Uma série de manifestações precedem ou dão continuidade a esse dia, no sentido de priorizar não apenas o conteúdo do evento, mas sobretudo o processo e a medodologia de preparação e participação. No Brasil, o Grito dos Excluídos tem início em 1995. Na América Latina, pela primeira vez, em 1999. Depois de cinco anos de história, podemos apontar algumas constantes ou aquisições de fundo, as quais têm estado presentes em sua elaboração e organização. A primeira, é a constatação de que grande parte da população brasileira, e de todos os países do continente latino-americano, vem sendo cada vez mais excluída dos benefícios do desenvolvimento tecnológico e econômico.Essa exclusão cresce e se aprofunda de ano para ano, negando à maioria do povo os direitos fundamentais à vida, ou seja, o direito a uma real e justa cidadania. É o que tem sido chamado de "apartheid social". Diante dessa exclusão, o Grito faz a denúncia do modelo neoliberal globalizado e do sistema financeiro internacional, cujo único interesse é maximizar os lucros, esquecendo a situação de fome e miséria de milhões de pessoas espalhadas por todo o planeta, especialmente no Terceiro Mundo. A denúncia atinge igualmente as elites nacionais, as quais, por se beneficiar do status quo, subordinam a economia e a política aos credores internacionais (FMI, Banco Mundial e outros), comprometendo inclusive a soberania nacional, sem qualquer atenção às reais necessidades dos países. Mas a denúncia não basta. Ela é seguida de um anúncio explícito, o qual, consciente de que esse modelo econômico é insustentável, luta por uma nova sociedade em que a política e a economia estejam submetidas a imperativos éticos. Estes devem ter a preocupação de priorizar uma reforma agrária e agrícola eficaz, a educação, a saúde, a moradia, o trabalho e o salário justo para todos, a defesa das terras indígenas, o incentivo à produção familiar e comunitária, a garantia das leis trabalhistas, o respeito ao meio ambiente, o lazer - enfim, uma sociedade onde todos se sintam devidamente integrados como verdadeiros cidadãos. Para isso, é necessário uma parceria ampla e plural de todas as forças vivas da sociedade, num esforço que vai desde elaboração e a preparação do Grito dos Excluídos até a participação no mesmo. No fundo, trata-se de um evento construído num grande "mutirão", nacional e continental, onde todos são chamados ao protesto e à luta.Essa parceria procura não excluir nenhum dos atores interessados na transformação efetiva da sociedade.Chega-se, assim, ao Grito propriamente dito. O que é? Antes de tudo, uma dor secular e sufocada que se levanta do chão. Dor que se transforma em protesto, cria asas e se lança no ar. De ponta a ponta do país ou do continente, o povo solta ao vento o seu clamor, longamente silencioso e silenciado. É um grito que ganha os ares, entra pelas portas e janelas, toma os espaços. Tem como objetivo unificar todos os gritos presos em milhões de gargantas, desinstalar os acomodados, ferir os ouvidos dos responsáveis pela exclusão e conclamar todos à organização e à luta. É o grito dos empobrecidos, dos indefesos, dos pequenos, dos sem vez e sem voz, dos enfraquecidos - numa palavra, o grito dos excluídos! O Grito aponta os erros e os crimes desse modelo excludente, sem dúvida, mas ele quer ser propositvo. Trata-se de buscar formas concretas de ação popular, no sentido de contribuir para a transformação da sociedade, de construir um desenvolvimento econômico participativo e sustentável, respeitando a vida e a natureza. Aqui é preciso apoiar as iniciativas populares, respeitar as diferenças de soluções abertas e plurais, fortalecer as organizações de base e as mais variadas formas de luta. Lembrar, antes de mais nada, que os povos latino-americanos têm em sua história uma imensa fonte de resistência, uma memória viva, criativa e ativa na busca de novas alternativas. Por fim, mas não em último lugar, procura-se garantir o protagonismo dos excluídos. A partir das bases, eles são chamados a participar ativamente da preparação das atividades em torno do Grito. Além disso, são eles os "donos da palavra". Assim, no dia do Grito, os microfones não são loteados pelas entidades de apoio, nem por lideranças sindicais ou políticas. Elas são sempre bem vindas, é claro, mas como retaguarda e garantia à voz dos excluídos. A palavra e o grito permanecem abertos aos interesses reais dos próprios excluídos. O Grito, em seus primeiros cinco anos, sinaliza para uma nova forma de organização dos excluídos.Caracteriza-se pelo envolvimento dos mesmos ao longo de todo o processo, seja na produção do conhecimento relativo à exclusão social, seja nas formas de organização e de mobilização. É importante destacar a criatividade dos grupos diante das situações de exclusão. Vale destacar, como exemplos, a participação em desfiles oficiais, o envolvimento das escolas, vigílias e alvoradas na véspera do Grito, etc. Do ponto de vista da organização, é importante lembrar que, embora exista uma coordenação nacional, são respeitadas e estimuladas muitas outras formas de organização: coordenações locais, regionais e estaduais. Não se trata de criar novas estruturas. Na verdade, o Grito aproveita as que já existem, ligadas às entidades envolvidas, tais como, Igrejas, centrais sindicais, movimentos populares, associações. Apesar de contar inicialmente com os recursos das pastorais sociais, hoje vão se consolidando novas fontes de recursos: venda de material, contribuições eventuais e uma quota anual para cada uma das organizações promotoras.Como se faz a divulgação do Grito? Em primeiro lugar, através de publicações próprias: um tablóide periódico, com uma tiragem de aproximadamente 60 mil números; um boletim temático e um cartaz, o qual é produzido de forma coletiva. Em segundo lugar, vem a colaboração de vários parceiros: rádios comunitárias, rádios dos sindicatos, pastorais e igrejas, além dos mais variados boletins de cada uma das entidades envolvidas.Em 1995, o Grito contava com uma rede de 60 articuladores, a nível nacional. Hoje, após cinco anos de experiência, esse número já chega à casa dos mil, representando todos os estados da federação e as mais diversas entidades (Igrejas, sindicatos, movimentos populares, federações, e organizações de base). Na reunião realizada no final do mês de julho, determinou-se um ponto de referência em cada estado, o qual deverá centralizar as informações e remetê-las à sede nacional do Grito. Desta forma, pretende-se que as informações veiculadas logo após a realização do Grito sejam o mais próximo possível da realidade, como uma das formas de fazer frente à grande imprensa, que em geral procura distorcer ou minimizar a repercussão do evento. As distorções ocorrem sobretudo em relação ao número de cidades e de pessoas que efetivamente participam das manifestações de rua. A continuar o crescimento, como de fato tem acontecido no Brasil e, a partir deste ano, na América Latina, a perspectiva é de que no próximo ano tenhamos um Grito Continental, rumo a uma grande manifestação mundial dos excluídos.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Confucionismo


História
Dos seguidores de Confúcio, o século I A.C. encontrou em Meng zi (Mêncio, ou Mâncio) e Xun Zi um grande desenvolvimento e expansão na sociedade. Esses dois originais autores buscaram compreender o confucionismo dentro de uma perspectiva naturalista, recorrente nas forças que atuavam na sociedade em seus períodos de vida.
Meng acreditava na importância da educação para retificar a boa natureza humana, que teria sido depravada em função dos conflitos e das necessidades impostas pela vida. O ser humano possuiria a capacidade de desenvolver um espírito de ajuda mútua de modo a evitar os conflitos interpessoais inerentes à existência humana.

Xun Zi
Já Xun Zi recorreu ao verso da moeda para compreender o papel de Confúcio. Ele acreditava numa natureza perversa do homem, derivado dos mesmos instintos de preservação dos animais. Talvez pensando nos rituais propostos para a sociedade, e pela necessidade de ordenação, tal como no fundamento das lendas de fundação chinesas e na influência jurista, Xun Zi via no interior do homem uma inteligência capaz de articular meios pelo qual poderia evitar sua condição natural de forma arbitrária, mas que para isso haveria de ter criado uma escala de valores delimitantes da ação humana.
Mêncio conseguiu uma boa repercussão popular por sua abordagem otimista da vida, mas as classes altas da sociedade viram em Xun Zi uma explicação razoável para suas dúvidas. Assim ao menos deixam transparecer algumas biografias de Sima Qian (II a. C.).

Império chinês
O Confucionismo se tornaria a doutrina oficial do império chinês durante a dinastia Han ( séculos III a. C. - III d. C.), encontrando continuadores ao longo deste período que se destacaram em vários campos diferentes. Donz Zhong shu, por exemplo, buscou revigorar e re-interpretar o confucionismo através das teorias cosmológicas dos cinco elementos; Wang Chong utilizou-se de um ceticismo lógico para criticar as crenças infundadas e os mitos religiosos.
Embora tivesse perdido um certo vigor após a dinastia Han, o confucionismo seria novamente desenvolvido no movimento conhecido como neoconfucionismo, datado do século X d.C., através da figura de personagens como os irmãos Cheng e Zhuxi, o grande comentador confucionista.

Cultura Chinesa


Na cultura chinesa os valores tradicionais eram derivados da versão ortodoxa do confucionismo, que era ensinado nas escolas e fazia até parte dos exames da administração pública imperial. Os líderes que dirigiram os esforços para mudar a sociedade chinesa depois do estabelecimento da República Popular da China em 1949 foi elevado na antiga sociedade e foi marcado com seus valores. Embora fossem revolucionários conscientes, não tiveram nenhuma intenção de transformar a cultura chinesa completamente. Como administradores práticos, os líderes do partido comunista chinês buscaram mudar alguns aspectos tradicionais, como a posse da terra e a educação rural, enquanto conservam outros, como a estrutura familiar. As mudanças na sociedade chinesa foram menores e menos consistentes do que as reivindicações dos porta-vozes oficiais.

Juventude na Política

Musica Pedra e Bala
Cordel do Fogo Encantado


Juntem as forças pra seguir nessa jornada
Busquem as forças pra lutar na sua própria batalha
A poeira subiu de ambos os lados
Arames farpados olhos e punhos fechados cerrados
A face marcada pela mesma vida seca como a terra rachada
Uma sombra densa e pesada eclipsando o que há de melhor na sua alma
O verdadeiro terror mais sufocante que o calor
Essa é a sua jaula
Os desertos se encontram de várias formas
Seja no espírito no solo ou na mente através de idéias tortas
Que produzem gente morta em escala industrial


Guerra pela terra
A pedra contra o tanque
Guerra altera a terra nada será como antes


Na inversão dos papéis do pequeno
Davi contra Golias o gigante
Como os barões das mega corporações
Gigante como o coronelado dos grandes e pequenos sertões
Como vários e vários e vários Ubiratans
Com seus sanguinários batalhões
Que na sua prepotência e ignorância bélica
Não conseguirão perceber a força e a chegada certeira daquela pedra


Juntem as forças pra seguir nessa jornada
Busquem as forças pra lutar na sua própria batalha


Um beijo seco no portão do teu ouvido
Quebrando cercas pra chegar na nossa mira
A pedra curte a bala corre e voa
A pedra fura bala transpassa
A bala é quente e a pedra é pura como um gole de cachaça
Velho como teu projeto louco
Forte como quem chora de medo


Guerra pela terra
A pedra contra o tanque
Guerra altera a terra nada será como antes


Escuto em alto-falantes aquele som de cimento dessa muralha sem fim
E o desejo a pedra e a bala
A santa paz fora do jogo
Pois o que fala alto é pedra e bala
Naquela praça onde as crianças brincam
Naquele prédio perto das estrelas
Naquele circo no qual quando chove não há espetáculo.



Cultura Hindú

O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.
O hinduísmo é citado frequentemente como a "
mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo, ou como a "mais antiga das principais tradições existentes". É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso
corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo
cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A
teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.

O valor da Amizade


Você já parou para pensar sobre o valor da amizade?Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos, em volta há situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença nos traz de volta o brilho da vida.A simplicidade das brincadeiras pueris, a conversa informal naqueles momentos de descontração, uma conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite, no bate -papo pela Internet, no ambiente do trabalho ou da escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.Entretanto, não existe só alegria, amor, felicidade nesta relação, ela é como qualquer outro relacionamento, passa por crises passageiras, por momentos intempestivos, abalos ocasionais.Ainda que tenhamos muito carinho pelo amigo em questão, às vezes por insegurança, por ciúmes, por estarmos emocionalmente alterados ou nos sentindo pressionados, acabamos sendo injustos com ele e isso pode ser recíproco.Podemos comparar esse elo de amizade como o "tempo" que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos e que se desenvolve uma amizade.Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido, compartilham a suas experiência conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar.São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar ou compreender, são eles que são capazes nos fazer enxergar nossos defeitos se espelhando nos defeitos dele.Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudades, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido. É na amizade verdadeira que encontramos a sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade.Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Pedofilia


Pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde[3]. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. O comportamento pedófilo é mais comum no sexo masculino[carece de fontes?].
A
Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19)[4][5].

Definição da Pedofilia
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças ou adolescentes sexualmente imaturos, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos"
[6] (Croce, 1995).
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o especialista
americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos[7]. Na França, esta é a definição dominante.
O uso do termo pedofilia para descrever criminosos que cometem atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos, especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são clinicamente pedófilas (e sim, realizaram tal ato por outras razões, tal como para aproveitar-se da vulnerabilidade da vítima), e não por pessoas que sentem atração sexual primária por crianças.
Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de
orientação sexual. Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do sexo oposto, do mesmo sexo, ou por ambos os sexos. Os proponentes desta ideia divergente alegam que a heterossexualidade, a homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associados com a atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual.

A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da Organização Mundial da Saúde (OMS), item F65.4, define a pedofilia como "Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes ou não".
O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV)
[9], da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:
Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 13 anos de idade.
A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
A pessoa possui mais do que 16 anos de idade, e é ao menos cinco anos mais velha do que a(s) criança(s) citada(s) no critério. Este critério não se aplica exatamente a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo ao final da adolescência - entre 17 e 20 anos de idade. Haja vista que nesta faixa etária geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e jovens não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)
[10]
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.
As fronteiras precisas entre
infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade[11] [12] [13], tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Igrejas


Igreja (do grego εκκλησία [ekklesia] e latim ecclesia) é uma instituição religiosa cristã separada do Estado. Cabe a igreja administrar o dinheiro do dízimo, construir templos, ordenar sacerdotes e muitas vezes mantê-los e repassar para seus crentes sua interpretação da Bíblia. Igreja também pode signifcar um templo cristão, por exemplo, a "Igreja de São Pedro" (refere-se ao templo dedicado à São Pedro).
Igreja é uma
palavra de origem grega escolhida pelos autores da Septuaginta (a tradução grega da Bíblia Hebraica) para traduzir o termo hebraico q(e)hal Yahveh, usado entre os judeus para designar a assembleia geral do "povo do deserto", reunida ao apelo de Moisés.

Santo Inácio De Loyola

Santo Inácio de Loyola ou Loiola, nascido Íñigo López (Azpeitia, 31 de maio de 1491 — Roma, 31 de julho de 1556) foi o fundador da Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como os jesuítas, uma ordem religiosa católica romana, que teve grande importância na Reforma Católica. Atualmente a Companhia de Jesus é a maior ordem religiosa católica no mundo.

Nascido possivelmente a
24 de dezembro de 1491, recebeu o nome de Íñigo López na localidade de Loiola (em castelhano Loyola), no atual município de Azpeitia, a cerca de vinte quilómetros a sudoeste de São Sebastião no País Basco.
Inácio foi o mais novo de treze irmãos e irmãs. Seu pai faleceu quando tinha apenas sete anos de idade. Em
1506, tornou-se pajem de um familiar, Juan Velázquez de Cuellar, tesoureiro (contador mayor) do reino de Castela. Como cortesão, levou vida leviana.
Em
1517, Inácio tornou-se militar. Gravemente ferido na batalha de Pamplona (20 de Maio de 1521), passou meses inválido, no castelo de seu pai. Durante o longo período de recuperação, Inácio procura ler livros para passar o tempo, e começa a ler a "Vita Christi", de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda Áurea, sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze, monge cisterciense que comparava o serviço de Deus com uma ordem cavalheiresca

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Enchente

Nossos Pesames e ressentimentos as vitimas das enchentes do Ceará e de todo Brasil.

Tragédia com Boeing Da Air France


Nossos Pesames aos parentes e amigos das vitimas com o Boeing da Air France...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ser católico a partir da teologia da libertação,o que significa.

Uma das grandes acusações feitas à Igreja católica,no decorrer da sua história,foi a de ter muitas vezes ficando ao lado dos ricos e poderosos,exercendo um poder injusto.Há, de fato,esse aspecto da Igreja.Mas há também outro.No século XX,houve contribuições importantes para mostrar o cristianismo como instrumento de transformação social e de apoio às causasde justiça e igualdade nas sociedades.

Uma dessas contribuições foi chamada de Teologia da Libertação. Iniciada na América Latina, o movimento teve grande acolhida no Brasil, influenciando nosso destino religioso político. Leonardo Boff, ex-monge franciscano, um dos representantes dessa teologia(que não é só católica, mas também partilhada por alguns protestantes), explica do que se trata.

Religião

Daniel Maia Barros de Oliveira Cabral
Religião para mim é: um tipo de crer e em que crer sendo em Deus, deuses ou não crer em nenhum deus como um ateu.

Renan Menezes
A Religião para mim é:Muitas crenças juntas formando uma unica religião...

Miguel de Paula
Religião para é uma forma de se comunicar com Deus, é uma forma de vida, é um jeito de ser, é ter uma vida boa.

Os Espíritas

Os Espiritas...
Tudo começou quando o religioso fracês Allan Kardec (1804-1869)quis fazer uma ciência diferente,que provasse a existência do espirito e da vida após a morte.

Os Princípios Mais importantes
Existem 5 livros básicos no espiritismo que constitui a diretriz máxima para os adeptos:O Livro dos Espiritos;O Livro Médiuns;O Evangelho Segundoo Espiritismo;O Céu e o Inferno;A Gênese.

Os Preceitos Espiritas...
A lei de evolução que acredita na reencarnação.
A Lei de Causa e Efeito que significa que todas as nossas ações tem consequencias.
A lei do amor que é o maior pricipio espírita.

As práticas Espíritas...
As reuniões de estudo e reuniões mediúnicas que deram origem as práticas espíritas.